- Entendendo Melhor o Mundo das Pessoas Distraídas, Impulsivas e Hiperativas -
Quem nunca viu uma criança com deficiência visual pode imaginá-la como uma pessoa que esta apenas respondendo a uma perda, e não como alguém que esta aprendendo sobre um mundo cheio de sons, sabores, odores, texturas ou formas percebidas de modo diferente. Essas sensações têm, para a criança deficiente visual, um significado similar ao obtido pela criança com visão normal por meio dos detalhes visuais.
São poucos os aspectos comuns entre as crianças com deficiência visual, e são muitas as diferenças. Algumas são cegas totais congênitas, ou ficam cegas pouco tempo depois do nascimento. Muitas outras têm, ao nascer, alterações visuais ou patológicas que não as impede de proceder visualmente durante toda sua vida de modo, em certo sentido, adequado. Algumas sofrem de doenças progressivas que provocam a cegueira total antes de terminada a etapa escolar. Há crianças que nascem totalmente cegas e que nunca têm a necessidade de ver; outras podem ter muito pouca visão e devem aprender a utilizá-la.
Uma característica comum a todas elas é que existem pais que pensam e sentem certas ?coisas? acerca deles mesmos e de seus filhos que influenciam as atitudes e sentimentos da criança para consigo mesma. Independentemente da diminuição visual, as crianças têm outras qualidades comuns em relação ao seu desenvolvimento social, emocional, mental e pessoal.A potencialidade de cada uma para aprender a interagir em condições satisfatórias em seu meio familiar, na escola e em seu ambiente social pode ser estimulada ou inibida pela atitude das pessoas que a rodeiam.
A educação de qualquer estudante deve prepará-lo para a vida adulta, a qual inclui ocupação e estilo de vida satisfatórios, o que se traduz em sentimentos de sucesso na infância e por toda a vida. Esse preparo deve compreender, para os deficientes visuais, não apenas habilidades no campo acadêmico, primeiro, e no do trabalho, depois, mas também habilidades para desenvolver-se na vida e para uma comunicação eficiente com os demais.
Sumário
1. O que é TDA?
2. Mulheres e TDA
3. TDA infantil: visão familiar e escolar
4. TDA e vida afetiva
5. O que os TDAs têm que os outros não têm?
6. Por onde o impulso me levar...
7. Personalidades com suposto funcionamento TODA
8. TDA e outros transtornos
9. Uma relação explosiva: TDA e drogas
10. A difícil tarefa de dormir bem
11. Uma breve história no tempo
12. A origem da questão
13. Diagnóstico do TODA
14. Em busca do confronto vital- tratamento do déficit de atenção
15. Mercado de trabalho do futuro e os TDAs